Na procura do que sou, esbarro em vários sintomas

Texto por: Andrea Terra | Arte por: Josie Norton

Nos desconectamos do nosso próprio ser

As distrações são muitas, os assédios também. Somos bombardeados pela ideia do consumo, da escolha pelo prático, da comida pré-preparada, do macarrão instantâneo, das bolachas de lanche, do uso do álcool, cigarro e refrigerante.

Não pode faltar o açúcar pra adoçar a vida e um Leitinho pra gente ficar “forte.” Paramos de pensar e focamos no trabalho, nos boletos pra pagar e na vida pra levar.

Nos desconectamos com a natureza, com a nossa flora intestinal, pelo excesso do uso de produtos alimentícios.

Nos desconectamos da nossa alta estima do gozo e do prazer.

Nos desconectamos do nosso próprio ser.

Em um pais desigual, racista, proibicionista, sem educação, sem cultura, sem incentivo a pesquisa, sem polo industrial, sem governo, com cidades lotadas de farmácias; uma em cada esquina!!!

Tem algo de muito errado…

Em um cenário assim; separar os sintoma do que realmente somos, demanda vontade verdadeira.

É necessário regular a disfunção, para depois achar quem somos!!!

Então atenção: na alimentação no sono reparador na hidratação, na respiração, na pratica de exercício físico, na meditação nos Fitoterápicos, na Aromaterapia e em outras prática integrativas que tratam o indivíduo como um ser único.

Ter a autonomia da nossa saúde e saber fazer uma escolha consciente, faz parte da procura do nosso ser. Que está soterrado de ansiedade, depressão, pânico, medo, raiva, frustração, enxaqueca, fadiga, dermatite, urticaria, renite, dor, sintomas, esses ligados a falta de equilíbrio no nosso corpo, resultado da comunicação das nossas células no nosso terreno biológico. Vale lembrar que com a comunicação certa, o organismo entra em equilíbrio.

Ninguém vai cuidar da sua saúde de verdade a não ser você!

Pensar no nosso corpo integrado ao universo, fazer dele a casa de bactérias boas, pensamentos positivos, cultivar prazeres diários, se manter em ambiente saudável, ser grato, evitar preocupações, estresse e alimentos inflamatórios. Vai nos afastar de doenças e seus sintomas que tentam invadir o nosso ser e nos limitar a um diagnóstico.

A cannabis, um fitoterápico, entra nessa história como a salvadora de um povo doente e cansado dos alopáticos, que vai descobrir ao longo do tempo a sua conectividade com natureza e o com o seu sistema endocanabinoide.

Sistema este que é o maestro de todos os outros sistemas. Que é distribuído por todos os tecidos do corpo e modula diversas e complexas vias de sinalização. Por isso a adição de fitocanabinoides, torna-se uma importante ferramenta terapêutica para diversas patologias.

Com um diferencial muito grande dos alopáticos e dos medicamentos feitos pela indústria da doença que nos envolvem em uma quantidade gigantescas de sintomas advindos dos efeitos colaterais, que não ajudam a trazer à tona, quem realmente somos.