Arquivos NOTÍCIAS - Revista Ganja https://revistaganja.com/category/noticias/ Imprensa informativa coletiva Thu, 27 Jul 2023 19:14:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://revistaganja.com/wp-content/uploads/2023/07/cropped-revistaGanja_favicon-32x32.png Arquivos NOTÍCIAS - Revista Ganja https://revistaganja.com/category/noticias/ 32 32 Conselho Federal de Medicina se posiciona contra importação de cannabis in natura https://revistaganja.com/noticias/conselho-federal-de-medicina-se-posiciona-contra-importacao-de-cannabis-in-natura/ Thu, 27 Jul 2023 19:14:10 +0000 https://revistaganja.com/?p=4578 CFM apoia proibição da importação de cannabis in natura e partes da planta por riscos à saúde e desvios ilícitos.

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O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou, no última segunda-feira, que apoia a proibição da importação de cannabis in natura, bem como de flores e partes da planta. A medida foi publicada em nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 19 de julho.

Em nota enviada pela assessoria, respondendo a um questionamento feito por Globo Rural, o CFM argumenta que não recebeu nenhuma solicitação específica sobre o tema, mas entende que o consumo dessa droga, mesmo sob alegação medicinal, representa riscos à saúde de forma individual e coletiva.

“Para o CFM, trata-se de uma droga que causa dependência, com graves danos físicos e mentais, inclusive precipitando quadros psicóticos ou agravando sintomas e a evolução de portadores de comorbidades mentais de qualquer natureza, dificultando seu tratamento”, diz a nota.

A Anvisa alegou que a importação da cannabis in natura ou partes dela gera um alto risco de desvio para fins ilícitos. Ou seja, a planta pode ser usada como droga e não para fins medicinais. Desde a publicação da nota técnica, o órgão parou de conceder novas autorizações. Para as importações que estão em curso haverá um período de transição de 60 dias para sua conclusão.

Fonte: Globo Rural

Nossa Opinião:
O que vemos é uma grande desinformação e desatualização do CFM com relação à cannabis e seus beneficios medicinais, inclusive para pacientes de saúde mental e neurológicos. O que nos parece é que o resto do mundo está caminhando enquanto o Brasil permanece parado. Lamentável!

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Minas Gerais: Forte Potência Canábica do Brasil https://revistaganja.com/colunas/minas-gerais-forte-potencia-canabica-do-brasil/ Tue, 11 Jul 2023 19:18:41 +0000 https://revistaganja.com/?p=4549 Descubra a potência canábica de Minas Gerais, berço da Revista Ganja, com a influencer canábica Helen Sampaio, também conhecida como Dirty Ponto.

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Essa matéria é em memória à Guilherme Campos, advogado ativista que foi crucial para esse texto e, infelizmente, nos deixou muito cedo.

Minas Gerais é um estado muito conhecido pela sua natureza, sua bela vista e, surpreendendo alguns, a cultura canabica local rica.

De acordo com a Kaya Mind, Minas é o terceiro estado com maior número de prescrições de cannabis e está entre os que tem mais associações de pacientes, alguns deles são a AMA+ME (Belo Horizonte), associação Acolham (Viçosa) e Tijucanna (Ituiutaba).

Recentemente, Minas foi palco para o LabPop, iniciativa do gabinete da Deputada Estadual Andréia de Jesus (PT-MG), para contribuições na construção coletiva que busca franquear o acesso de produtos de cannabis no SUS.

Todo esse movimento foi construído pela Deputada e Guilherme Campos, ativista da Marcha da Maconha, advogado antiproibicionista e abolucionista. O LabPop, Laboratório Popular Para a Regulamentação da Cannabis Medicinal em MG, tem como objetivo conseguir reunir o máximo de acúmulo propositivo para construir uma lei que atendesse as mais variadas demandas que envolvem a Cannabis de forma terapêutica.

O laboratório popular contou com a participação dos coletivos de Marchas da Maconha de Minas, associações, pacientes e famíliares. Essa união resultou na PL 399/2023, protocolada em Março desse ano. Guilherme Campos disse: “Estamos bem esperançosos de conseguirmos aprovar a PL 399 e conseguirmos decisões com repercussão geral tanto no STJ, quanto no STF.”

Nos dias 26, 27 e 28 de abril aconteceu também o 1° Congresso de Psicologia e Cannabis em Belo Horizonte. Essa iniciativa foi realizada pelo CRP-MG (Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais) e PsicoCannabis. Ao longo dos três dias foram realizadas conferências, intervenções, mesas, oficinas, minicursos e rodas de prosa que pautaram a relação da maconha com a ciência, psicologia, redução de danos, outras medicinas naturais, racismo estrutural, psicanálise, arte e afins.

Nas terras do pão de queijo, a comunicadora e fitoterapeuta Nanda Amado realiza pesquisas, atendimento e educação popular com a saúde da mulher ligado a Cannabis através do seu projeto Fito Bem Te Vi , que busca falar da medicina endocanabinoide, ginecologia e fitoterápicos.

Ainda pensando no medicinal, temos a instrutora de yoga e influencer canabica mineira Camila Lopes , que junta maconha com yoga em seu projeto chamado AnanjaYoga onde, em breve, atenderá pacientes que fazem acompanhamento médico. O projeto nasce em Belo Horizonte e o objetivo é trazer mais consciência sobre a planta e sobre si.

Já adentrando o mundo da Arte, Eu e Ana Helena Carrijo temos nosso projeto Maconharte, cujo objetivo é levar a informação sobre maconha em locais que o assunto “cannabis” é menos discutido, como as periferias.

Nas terras mineiras, a revolução canabica também se torna presente com a StartUp ADWA Cannabis – a ADWA tem uma plantação na Universidade federal de Viçosa (UFV), trabalhando com o foco no melhoramento genético, desenvolvendo variedades da planta adaptadas as variações de climas que temos no Brasil, mais resistentes a pragas e doenças, tornando elas mais produtivas.

Para escrever essa matéria, contei com a ajuda da ADWA Cannabis, que foi bastante solícita em apoiar.

“Minas tem boas perspectivas (para ascender no meio canabico), somos um estado com uma população grande e consequentemente temos uma demanda por produtos, entretanto ainda estamos atrasados em questão a legislação, olhando nesse sentido administrativo, ainda estamos atrasados mas temos um potencial de sermos um estado forte no mercado.” – ADWA Cannabis

Sobre eventos canabicos, a ADWA Cannabis ressalta: “o estado precisa de mais eventos. Anos atrás realizamos e queremos voltar a realizar esse ano, o grande problema é a falta de recurso financeiro, RJ e SP sabemos que circula muita grana, tudo que é novo acaba circulando muito nessas capitais até por conta dos investidores, então o que já é difícil, como um evento canabico, acaba ficando muito mais difícil.”

Minha opinião, como autora, sempre foi um pouco controversa: pesquisei a comunidade canábica mineira por meses e diversas vezes me encontrei lidando com opiniões como “não existe uma cena canabica em Minas”. Minha vivência como maconheira mineira sempre me disse ao contrário, e graças a amizade que formei com a Revista Ganja, posso afirmar: a comunidade canábica de MG é extremamente rica. E devemos falar mais sobre isso!

O intuito dessa matéria não é só provar minha tese ou somente divulgar projetos canábicos do estado, mas também emprestar os meus olhos para verem Minas como eu vejo: uma das maiores potências canábicas do nosso país. Temos a faca e o queijo na mão, só falta a goiabada.

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Anvisa nega que irá proibir a importação de flores de cannabis medicinal https://revistaganja.com/noticias/anvisa-nega-que-ira-proibir-a-importacao-de-flores-de-cannabis-medicinal/ Wed, 28 Jun 2023 22:02:13 +0000 https://revistaganja.com/?p=4389 A Anvisa se pronunciou hoje para o portal Cannabis Medicinal e afirmou que NÃO VAI proibir a importação de flores de cannabis! Leia mais na matéria.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou ao portal Cannabis Medicinal de que irá proibir a importação de flores in natura de cannabis no Brasil. Rumores surgiram após a publicação de uma reportagem na Veja, sugerindo que a agência estaria planejando essa restrição nos próximos dias.

De acordo com a Anvisa, a importação de flores de cannabis é permitida sob a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) n.º 660, de 2022, que estabelece os requisitos para importação de produtos derivados de cannabis por pessoa física. Além disso, o órgão regulatório esclareceu que não há uma proposta concreta em termos de proibição das flores in natura no país.

Nesse sentido, a agência tranquiliza neste momento os pacientes que utilizam as flores de cannabis para fins medicinais de que não é necessário se preocupar com a possibilidade de proibição da importação das flores.

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“Essa norma, como todas as demais regulamentações da Anvisa, está inserida em um contexto de constante aprimoramento regulatório, o que está de acordo com o papel da agência de proteção e promoção da saúde da população, mediante a intervenção nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária “, afirma a Anvisa em nota respondida por e-mail aos questionamentos do portal.

Fonte: Cannabis Medicinal

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